Tem algumas reportagens que lemos que é motivo de piada. Estou sendo sarcástico. Mas de qualquer forma, tem aquela máxima: rir para não chorar (de raiva, indignação).
Semana passada os londrinenses foram presenteados com a notícia de que um padre conhecido na cidade, que durante algum tempo foi responsável por uma paróquia aqui da cidade, havia sido preso por estar dirigindo embriagado, nu e supostamente teria tentado subornar os policiais para não prendê-lo, oferecendo inclusive favores sexuais.
Pois bem, lendo o jornal Folha Norte de Londrina, me deparei com uma reportagem em que o bispo emérito de Londrina don Albano Cavalin (tenta) esclarece os problemas que os padres têm enfrentado no campo sexual. Para ele, o problema não seria o celibato, mas sim a sociedade supersexualizada, responsável pelo desvio de certos padres. E diz mais: "o Brasil não é um modelo de seriedade. Cerca de 800 milhões de camisinhas são distribuídas no país..."
Ora, ora, senhor bispo, então é melhor que as pessoas pratiquem sexo sem camisinha? Se eles não impedem nem que os seus padres evitem manter relação sexual, o que dirá do povo que a segue e mesmo os que não o fazem? Então agora a culpa dos escândalos de abusos sexuais e de pedofilia envolvendo os membros do clero da igreja católica é nosso, da sociedade?
Hipocrisia! Nem para assumir os seus próprios erros. Como poderemos seguir os ensinamentos desses líderes espirituais?
A reportagem, esclarece históricamente o surgimento do celibato, que como todos sabem, é questão econômica, para não ter que dividir com os filhos do clero as terras da igreja, a riqueza da igreja (que prega a pobreza mas é imensamente rica).
Bem, se formos falar em pregar, como ficam então os ensinamentos da religião católica que dizem uma coisa e seus (ir)responsáveis fazem outra completamente diferente? Faça o que eu falo e não faça o que eu faço? É o que mais parece ser o lema da igreja católica, que a cada dia que passa se afunda na lama dos escândalos promovidos por seus padres. Qual será o próximo?
Semana passada os londrinenses foram presenteados com a notícia de que um padre conhecido na cidade, que durante algum tempo foi responsável por uma paróquia aqui da cidade, havia sido preso por estar dirigindo embriagado, nu e supostamente teria tentado subornar os policiais para não prendê-lo, oferecendo inclusive favores sexuais.
Pois bem, lendo o jornal Folha Norte de Londrina, me deparei com uma reportagem em que o bispo emérito de Londrina don Albano Cavalin (tenta) esclarece os problemas que os padres têm enfrentado no campo sexual. Para ele, o problema não seria o celibato, mas sim a sociedade supersexualizada, responsável pelo desvio de certos padres. E diz mais: "o Brasil não é um modelo de seriedade. Cerca de 800 milhões de camisinhas são distribuídas no país..."
Ora, ora, senhor bispo, então é melhor que as pessoas pratiquem sexo sem camisinha? Se eles não impedem nem que os seus padres evitem manter relação sexual, o que dirá do povo que a segue e mesmo os que não o fazem? Então agora a culpa dos escândalos de abusos sexuais e de pedofilia envolvendo os membros do clero da igreja católica é nosso, da sociedade?
Hipocrisia! Nem para assumir os seus próprios erros. Como poderemos seguir os ensinamentos desses líderes espirituais?
A reportagem, esclarece históricamente o surgimento do celibato, que como todos sabem, é questão econômica, para não ter que dividir com os filhos do clero as terras da igreja, a riqueza da igreja (que prega a pobreza mas é imensamente rica).
Bem, se formos falar em pregar, como ficam então os ensinamentos da religião católica que dizem uma coisa e seus (ir)responsáveis fazem outra completamente diferente? Faça o que eu falo e não faça o que eu faço? É o que mais parece ser o lema da igreja católica, que a cada dia que passa se afunda na lama dos escândalos promovidos por seus padres. Qual será o próximo?
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