sábado, 30 de outubro de 2010

SONGS AND CREATIVITY


Acabei de terminar (sim, começo esse post carregado de pleonasmo, pelo cansaço mental que me causou por fazer duas vezes a mesma coisa) de (re) escrever o pré projeto para apresentar para a pós em Ensino de Sociologia. Havia enviado para minha orientadora, professora Ileizi, no domingo, mas salvei o arquivo errado, com o nome certo e perdi todo o trabalho do final de semana passado. E só fui descobrir isso na quinta feira, mania que tenho de não abrir minhas mensagens. Daí não tive condições de refazer e espero que a Ileizi me perdoe e leia ainda hoje para eu enviar imediatamente para o prefessor Élcio. Ufa!

Bem, mas ao menos o tempo está bem propício para uma leitura agradável (sem pretensões de que meu pré projeto seja tão agradável assim) ou assistir a um filme comendo uma pipoquinha com coca cola, ou outras guloseimas. Olho à minha direita e vejo o centro de Londrina, a selva de pedra, embaçada pela chuva torrencial que insiste em cair nesse princípio de final de semana de feriadão prolongado. A semana toda fez sol e calor muito forte, e a promessa de uma boa picina ficou para outra oportunidade. Ao menos a chuva é relaxante e dá para descansar desse horripilante horário de verão, o qual poucas pessoas acostumam, provavelmente aquelas que não precisam acordar cedo ou que vivem em férias na praia.

Ao som de Júpiter Maçã (que nesse disco se autodenomina Apple), com a música Deep (com todos os seus 14 minutos de psicodelia liségica, puro rock and roll), do disco Bitter, de 2007, todo em inglês. Falar que é maravilhoso o disco é ser redundante. Falar que Jupiter é bom pra caralho é um pleonasmo. O cara é do caralho mesmo. Só quem conhece a fundo a sua obra é que entende o que eu escrevo. E os gênios são incompreendidos mesmo. Devo confessar, que nesse momento, acho o Bitter melhor do que A Sétima Efervescência, obra prima do Man. Afudê!

Espero que a chuva continue cainda, o dia nunca acabe e a música não se finde jamais. Que o tempo pare nesse instante e seja eterno. Acredito que esse seja o paraíso: a paz um dia chuvoso, a vista que tenho da minha janela e a música do Jupiter. Stop the time! Forever!

O paraíso é como Júpiter escreveu em um de seus hits e que fazem parte do disco A Sétima Efervescência, um lugar do caralho, um lugar onde as pessoas sejam mesmo afudê, onde as pessoas curtam Sid Barret e os Beatles! Como disse um crítico, o Júpiter pode parecer maluco, mas sabe o que faz!

Além do Júpiter, estava escutando Tom Waits, que é um puta som! A voz mais cavernosa do rock! Só sonzeira, sem sombra de dúvidas. Trilha sonora de primeira!

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