domingo, 15 de fevereiro de 2015

ÁLBUM DE FÉRIAS II - A GRANDE PARTIDA - SILVEIRAS PAIS FOOT BALL PORTO ALEGRENSE CONTRA SPORT CLUBE SILVEIRAS FILHOS

Ano passado, meados de janeiro meu irmão Rogério esteve em Londrina pela primeira vez. Trouxe consigo a Terê e o Biel. Um desejo se apoderou dele de forma que não dizia outra coisa: bater uma bolinha. O que teria desencadeado esse desejo? Saudosismo? Ter uma atividade prazerosa com os irmãos que não via há quase tanto tempo quanto não jogava futebol? Descarregar um pouco a raiva em cada chute na bola, pois para ele "o futebol é muito violento"? Imagina o cara que lutava Kung Fu, achar o futebol violento... tsc, tsc, tsc. Apesar que o Diego, professor da academia de Muay Thay, quando chamado para jogar futebol com a galera da academia se negou com o mesmo discurso: futebol é muito violento, tem muito contato físico, muitos movimentos bruscos e para se contundir é fácil. E para ilustrar seu raciocínio perguntou para os contundidos na aula, um deles eu, no joelho, como eu havia me machucado. A resposta foi unânime: jogando bola, como chamamos vulgarmente o futebol.

Jogamos semanalmente nosso sagrado futebol de domingo, no horário das 10 às 12 horas, eu, o Fábio e a galera. Porém, com a galera do futebol não daria para jogar, porque meu irmão queria pegar a estrada de volta ao paraíso (mora no litoral catarinense "bah, mas o guri é sortudo, tchê! Tem uma sorte tri...") logo cedo no domingo. Então restou o sábado a tarde e o aterro do Igapó como o campo para apresentarmos nosso futebol arte. Não deu tempo de chamar alguém para jogar e compor os times. Resolvemos então jogar uma partida que ainda não sabíamos a proporção que tomaria e se tornaria memorável: Silveiras pais contra Silveiras filhos, um embate entre pais e filhos: Silveiras Pais Foot Ball Porto Alegrense versus Sport Club Silveiras Filhos. Quase sem querer, na falta de mais atletas, as equipes foram compostas  da seguinte maneira: Fábio, Rogério e eu pelo SPFBPA e Victor, Gui e Biel vestiriam o manto do SCSF. Gol caixote, como se falava em Santos na época de criança, gol marcado com chinelo; saída bangu, aquela saída sem meio de campo. E assim iniciou-se o embate entre Silveiras.

Esse primeiro embate terminou com o resultado de 3 a 1, para choro do Biel e desinteresse do Victor e do Gui. Fábio fez dois gols e eu fiz um. Quem descontou para eles não sei. Deve ter sido o Victor, o melhor em campo deles, apesar das firulas. Dele e do Biel, que sai de campo ovacionado pela galera e apelidado de bailarino. Rogério desfilou sua categoria de sempre, apesar dos anos fora dos gramados; segurança na zaga e muita categoria no ataque. Toque de bola refinado. No meio de campo distribui la pelota com maestria e no ataque o Fábio não decepcionou e foi o artilheiro da partida.

Toda essa movimentação nos animou. Por ideia da Terê, combinamos passar as próximas férias de verão no litoral catarinense. Alugaríamos uma casa onde coubesse toda a galera, Sirlei, filhos, netos e noras e a farra da praia culminaria em mais um embate do SPFBPA e SCSF. Os times seriam formados por Rogério e Beto distribuindo categoria e segurança na defesa. O Beto sempre jogou muita bola e elegância na lateral direita dos times de praia em que jogava. Força, raça e categoria. O Rogério não se fala, sempre foi o melhor de todos os Silveiras, joga muita bola o guri. Meio de campo seria eu e o Renato, este meia atacante, o autodenominado homem gol. No ataque nosso artilheiro, Fábio, estilo Jardel, com gol de canela, de bunda, mas resolvendo o problema.

Já o SCSF teriam sérios problemas para montar sua agremiação: Victor joga um bolão, diria que se empenhasse seria o segundo melhor de todos os Silveiras. E digo isso contando todos os 10 filhos do Flamarion, com todas suas mulheres. Gui, canhotinho, também poderia jogar bem, se levasse a sério. Aos domingos de manhã, quando joga comigo e tem uma sequencia de partidas, pega ritmo de jogo e não compromete. Biel, se não ficar com firula, joga bem. Mas o problema vem aí: Victor Gabriel,mais conhecido pela alcunha de Dinoboy, filho do Rogério, não puxou o pai e aparentemente não tem a mesma desenvoltura do pai para o futebol. Renatinho e Jão Vitor não demonstra traquejo para o esporte bretão. Digo isso sem nunca tê-los visto jogando futebol. Portanto, é julgar o livro pela capa.

Os planos estavam bem traçados. Rogério corria os finais de semana pelas praias maravilhosas e paradisíacas, procurando a praia mais linda e uma casa para alugarmos. Até que chegou na Guarda do Embaú e se apaixonou.Conseguiu uma casa que caberia toda a galera.  Conversou com o dono de uma casa e bastava depositarmos 50% do valor para a reserva. Mas por percalços não conseguimos acertar tudo e fomos para o plano B: passar o ano em Santos, onde moram Renato e família e a Sirloka, no mesmo condomínio. E não contávamos com mais um desfalque: Fábio não poderia comparecer por problemas de agenda e o Beto por rabujice não quis ir e não liberou seus filhos para descerem a serra, já que moram ali pertinho, em Diadema. Birra do Beto, fazer o quê.

Fomos eu e o Rogério e o Renato já estava lá. Nas nossas conversas o que mais rolava era o tão esperado embate entre pais e filhos. Somente eu e o Rogério poderíamos ser bi campeões. Gui e Victor participaram da primeira partida e tinham a possibilidade de empatar o clássico. Mas nós é que estávamos empolgados, porque a gurizada não tava nem aí, inclusive ameaçando nem jogar. No dia 2 de janeiro fizemos um churrasco e o Antônio Carlos, vulgo Dentinho, que não é um Silveira por mero detalhe, pois é amigo de todos os Silveiras, pais e filhos o adoram, e de longa data, no mínimo há 25 anos, garganteou o tempo todo. Prometeu ao menos 8 gols, no jogo que estava marcado para o dia seguinte, sábado dia 3.

Zé Renato, outro Silveira postiço, presente no churrasco, não prometeu nada. Até mesmo porque futebol não é o forte dele. Muito, muito pelo contrário. Na época de escola, ginásio, costumava pegar a bola e fazer gol contra ou tirar a bola dos jogadores do próprio time, para desespero de todos e do Flávio, nosso colega de escola que levava, como todos nós, a sério as partidas 'contra' que arrumávamos na praia. E ficava mais fudido comigo por eu levar o mané para jogar no time. O filho dele, Lucas, que tem 10 anos e que curte bater uma bolinha, e que leva um jeitinho, contrariando o pai, e todos os prognósticos, não estava presente no churrasco mas foi escalado para o futebol.

O Zé Renato nunca gostou de futebol. Ía jogar para avacalhar. E sua escalação para nossa equipe, a agremiação  Silveiras Pais Football Porto Alegrense (porque todos nasceram em Porto Alegre), custou caro, como veremos adiante. Na época de escola dizia que torcia para o Bragantino mas não tinha o mínimo interesse por futebol. Era só para aloprar a galera. Já o Lucas, joga futebol na escola (levando a sério), vive com camisa do Barcelona e torce para o Corinthians e gosta a beça de futebol, mesmo vivendo em um ambiente sem futebol que é a sua casa, cresceu curtindo o esporte bretão.

Combinamos de nos encontrar na praia do Embaré, em frente à igreja, para ficar mais fácil para o Zé Renato. Mas o Dentinho e o Renato escolheram as areias do Gonzaga para ser nosso 'gramado' da peleja que se daria às 19 horas do sábado dia 03 de janeiro de 2015. Não em ponto, mas a hora que toda a galera chegasse.

Estávamos apreensivos com o tempo. Chuva e raios era um receio e provavelmente motivo para cancelamento da partida. Dias antes morrera 4 pessoas da mesma família na Praia Grande. Mas o sábado amanheceu, como todos os outros dias, ensolarado e quente. Sinal de que poderia virar no final do dia, com aquelas tempestades de verão, com nuvens carregadas de energia. E o cancelamento da partida seria uma grande frustração, já que era nosso último dia em Santos, estávamos de partida para Palhoça, Santa Catarina, região metropolitana de Florianópolis.

Após o almoço, fomos para o Gonzaga dar uma volta, eu, Rogério e Renato, Juliana, Terê e a Sirloka. A Luciana ficou com a fofolona, a pequena Luizita Silveira, a coisa mais fofa do mundo. Nossa concentração foi andando pelas ruas abarrotadas de gente do Gonzaga, dentro do Shopping Balneário, na loja C&A da avenida Ana Costa e pelas adjacências. Antes havia deixado o Victor e o Gui na casa do Dentinho, na concentração deles, jogando vídeo game, isso sim concentração de boleiro. Ao menos para a concentração eles agiram profissionalmente.

O Shopping Balneário, que para quem não sabe fica na Ana Costa de esquina para a avenida da praia, que em Santos, com seus quase 7 km muda de nome a cada trecho, foi palco do meu alívio, aquilo que um amigo do Victor disse certa vez que era o que realmente importa na vida: dar uma cagada gostosa. E claro, como já é praxe desde as férias passadas, em Navegantes, uma foto especial. A Juliana diz que o meu celular é o mais contaminado do mundo. Deve ser, deve ser...

O tempo estava agradável, bem mais do que os dias quentes que antecederam o sábado, que propiciavam aquelas tempestades de final de dia, bem típico do verão santista. Isso era um bom presságio, pois por ora caía uma chuva fina, que alivia o calor e impedia que tempestades carregadas de energia se formassem. E a partida, aparentemente, estava garantida.

Pouco antes das 18 horas fui buscar o time adversário, Victor, Gui e Dentinho. Nos encontramos novamente na fonte luminosa em frente à Ana Costa. A bola da partida seria a do Fábio, uma Topper oficial do campeonato paulista. Um pouco mais pesada e dura do que o normal. Fomos procurar o melhor lugar para montarmos o campo. Demarcamos os limites, as laterais e a linha de fundo, como há muito tempo não havíamos feito. Anos, décadas, se passaram desde a minha última partida na praia.

A praia de Santos, do Gonzaga, mais especificamente, sempre foi o palco das minhas peladas nos tempos que morava por aquelas plagas; tem uma extensão grande da areia para a água, que possibilita e facilita a prática de diversos esportes e principalmente o futebol de praia. Muita gente organiza futebol com tudo o que têm direito: arbitragem, punições e até gancho para os jogadores indisciplinados. Uma estrutura semi-profissional. Jogar perto do calçadão da praia seria suicídio, uma vez que a areia é fofa e pesada. Já mais perto da água, a areia fica batida e facilita a bola correr e a nossa movimentação atrás da mesma. E foi perto da água que montamos nosso campo.

Antes de começarmos, Dentinho resolveu acertar algumas regras: derrubar o chinelo que serve de trave não seria validado gol; bola alta também não valeria o gol. Dito isso, um pouco de aquecimento e lá fomos para a partida. Iniciamos timidamente, tocando a bola, até para aquecer e estudar os movimentos do time adversário, uma forma de respeitar o SCSF; apenas o Dentinho queria mostrar suas habilidades futebolísticas, ora com um drible, ora com uma jogada de efeito, coisa que venhamos e convenhamos, não é o seu forte. Nunca foi. O gargantão falou tanto que achei que seu futebol havia melhorado consideravelmente desde aqueles longínquos anos 1980, quando não era grande coisa. Talvez depois da faculdade de Educação Física tivesse se aprimorado. Mas a tarde demonstrou que, além de estar fora de forma, o profissional de educação física não havia melhorado sua técnica no futebol, apenas a maturidade o deixou mais confiante.

Logo após o pontapé inicial chegaram os atrasados: Zé Renato e Lucas. O primeiro vestiu o manto tricolor e foi para o nosso time. Lucas reforçou o time dos filhos, enquanto o pai enfraqueceu o time dos pais.

Com o início da partida veio logo o primeiro lance polêmico: Victor chutou e a bola bateu no chinelo, que caiu e entrou para o gol. Anulado, com toda justiça, uma vez que o Dentinho esclareceu a regra. Mesmo assim, não passou desapercebido pelo corneta, que reclamou, timidamente, confesso, mas não deixou passar em branco. Mas se aquietou, embora um pouco contrariado, dizendo que se fosse trave de verdade, teria sido gol, ao bater na trave e entrar. Verdade, mas regra é regra. Gol invalidado pela arbitragem (esta não passava de nós mesmos em consenso).

Não demorou muito para o Renato abrir o marcador. Toques rápidos, de pé em pé e o substituto do Fábio fez o que este faria: empurrou para as redes. O autointitulado homem gol dos Silveiras, disse ao que vinha. 1 a 0 para o Silveiras Pais Foot Ball Porto Alegrense. 

O jogo permanecia disputado e a qualquer momento poderia sair mais gols, para qualquer dos lados. E num desses lances ampliamos com gol meu. Desta feita Renato devolveu a gentileza e me deixou na cara do gol, em um contra ataque rápido que a defesa deles estava desprevinida. Mais uma vez o SCSF buscava a bola no fundo das redes e dava início à partida.

Então começou a reação deles, com um gol quase que sem querer, mais por nossa falha do que mérito do time adversário: estávamos no ataque pela direita e fui virar o jogo para o Renato, que abria pela esquerda, mais ou menos na mesma linha que eu. Atrás de mim o Rogério, deixava a defesa desprevenida. Quando virei o jogo, encontrei o Zé Renato, que não deveria tocar na bola, mas desviou a bola, que sobrou para o Victor, que de longe, com categoria, diminuiu para eles. Belo gol, 2 a 1 para o SPFBPA.

Embora o Rogério demonstrasse todo seu talento na zaga, arriscava algumas idas ao ataque, desconcentrando a defesa adversária; eu no meio cadenciava a partida, sem firulas, jogo sério e na marcação do ataque deles; o jogo segue equilibrado, com chances para ambas as partes até que o Renato, o autointitulado homem gols dos Silveiras, marca mais um: 3 a 1 e um pouco de folga. A essa altura da partida já aparecia os primeiros sinais de cansaço em todos. Zé Renato, embora tenha praticamente entregado o primeiro gol, não comprometia, se esforçava bastante e tocava a bola certinho. Do outro lado, Dentinho segurava seu time e era o melhor da equipe. Victor, já cansado, segurava na defesa; Guilherme e Lucas eram os responsáveis pelo ataque do SCSF. 

Num desses ataques, Lucas cruza para Guilherme, mas antes a bola encontra Zé Renato, que desvia para as próprias redes: 3 a 2 e um resultado apertado. Devido ao avançado tempo da partida, ficou definido que o próximo gol, fosse de quê lado, seria o que decretaria seu final.  

Dentinho então dá uma arrancada, passa pelos marcadores, Victor fica na frente de Renato e o chute do Dentinho é certeiro para empatar a partida. Porém, Renato, o marcador do Victor, reclama de falta recebido; enquanto dificultava a marcação de Renato, Victor o segura e o atrapalha . Isso faz com que Dentinho reclame muito, pois não achou que a falta existira, mesmo com Victor assumindo que havia feito o lance faltoso. E, sob protestos de Dentinho, o jogo segue, disputado e apertado. Até que Rogério vai para o ataque, dribla o marcador e bate de esquerda, fazendo o 4º gol do SPFBPA e decreta o final da partida.

Mais um ano festejando a vitória. Bicampeões! Para desespero do Dentinho, que alardeou uma exagerada habilidade futebolística que não conseguiu apresentar dentro de campo. E fomos então confraternizar comendo em um boteco no canal 2, sob seguidos e insistentes protestos de Dentinho, que não aceitava não só ter perdido a partida, mas não ter feito nenhum gol na partida principal, pois a de fundo, quando entraram duas gurias que pediram para jogar e as equipes se formaram com eu, Rogério e uma das gurias contra Renato, Dentinho e a outra guria: 2 a 1 para nós e o gol do Dentinho finalmente.

Ganhar sempre é bom. Todos querem. Mas mais gostoso que isso foi uma partida com o Dentinho e o Zé Renato depois de tantos tempos e ainda mais prazeroso jogar com meus irmão Renato e Rogério. Passou pela minha cabeça lembranças do início dos anos 80 do século passado, quando morávamos nos 123 da Espíríto Santo e dávamos os primeiros passos no futebol, com o Rogério nos ensinando e nos treinando, épocas do Gaúcho, time que jogávamos os três (Fábio, eu e Renato e mais três carinhas do prédio onde morávamos) em embates calorosos contra os times da Almirante Barroso e do Itaú. Nós jogávamos com um uniforme escrito Gaúcho, depois um jogo de camisas do Grêmio e o Itaú, com camisas do banco, daí os nomes das equipes. E o Rogério nos ensinava os primeiros passos no mundo da bola.

Parodiando a propaganda de um certo cartão de crédito, jogar com essa galera não tem preço. A emoção e o prazer, inestimáveis. O Beto, homi do mato e o Fábio, fizeram falta. Os guris do Beto também. Estamos planejando agora o próximo clássico para as areias da praia da Ponta do Papagaio, em Palhoça, Santa Catarina, a Bela & Santa, como diz o Rogério. Caso não dê para contar no verão de 2016 com os dois, em outubro não dá para fugir, uma vez que é o octogenário da d. Sirlei. Nesta data, vamos nos reunir e comemorar muito. Obrigação de todos, deixarem a birra de lado, no caso do Beto e festejar mais uma década da Sirloka. Com muita alegria, churrasco, farra e futebol. 

Que vença quem vencer! O mais importante é reunir essa galera maravilhosa e confraternizar. Para alegria e emoção da d. Sirlei. E a nossa, com certeza!
Nanando com a Fofolona

Antes da Partida tranquilidade

Uniforme preparado

Aliviando antes da partida no banheiro do
Shopping Parque Balneário

Pose para foto antes da peleja, já uniformizados

Rogério atendendo aos assédios dos fãs

Foto ao final das partidas principal e do fundo, com as gurias
boas de bola - elas deram um show, principalmente a de branco

Foto dos Bi Campeões Silveiras Pais Foot Ball Porto Alegrense

SCSF - Sport Club Silveiras Filhos que continuam sem vencer

Galera indo para o supermercado em busca dos mantimentos
para churrasquear

Café na manhã da partida - amenidades

Gui e Victor 

Luizita no colo do Victor e com o Gui

Victor com a princesinha Silveira Luiza

Nossa Fofolona linda de vestido novo

Dentinho ao fundo à esquerda resmungando e se sentindo injustiçado
com a arbitragem após o embate

Victor na concentração do SCSF

Luiza mamando com 'bobó'

Churrasqueando

A princesinha Luizita

Sono tranquilo do Gui antes da peleja

D. Sirlei e seus netos mais velhos

Os três netos presentes da Sirloka

Três gerações: mãe, filhos e netos

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