sábado, 3 de julho de 2010

GUI, GUILE, GUIMBINHA, GUILHERME

Meu bebezinho, gorducho, gordelícia, fofão, bochechudo... esse é o meu gurizinho, um amor, carinhoso, mas chato, muito chato.

Falando em chato, lembro de uma palavra que aprendi com uma amiga dos tempos de Primo Ferreira, a Thais: chacripentolha, que significa chato, cricri, petelho e bolha. Mas o Gui não é isso. Só chato e pentelho. Outra coisa que me lembrei, da professora Carminha de Português da 5ª série, no Dino Bueno, que inventou uma palavra para que gravássemos os principais verbos de ligação: serespapefiancon (ser, estar, parecer, permanenecer, ficar, andar e continuar.

Mas dizia do meu Gui, a coisa mais fofa do mundo, esse guri que tem as bochechas mais gostosas de morder e de beijar, mesmo com seus protestos e reclamações quando eu pego ele para dar umas mordidinhas e umas beijocas. Ele é lindo. Dizem que é parecido comigo...

O Gui nasceu no amanhecer de uma 5ª feira, do dia 03 de junho de 1998, depois de dar um trabalho danado para a mãe dele. Nasceu cabeludo, para alívio do irmão, que estava preocupado com o terrorismo que o tio Fábio fazia, ao dizer que se o Gui nascesse careca ele ficaria também careca.


Dia 3 de junho, um dia antes da independência dos EUA. Nascido a 3 de julho. Eram próximo das 6 horas, quando finalmente ele resolveu sair do útero. Não queria não, acho que preferia continuar lá dentro, sem ter que tomar banho, escovar os dentes, ir para escola, arrumar o quarto... sem precisar comer... não, comer ele adora, é um comilão.

Grande Guilão, parabéns pelos 12 anos, nós te amamos muito! Que Deus te acompanhe nos teus passos e nós estaremos sempre ao teu lado, para te apoiar, te ajudar, te aplaudir; e puxar a orelha quando necessário.

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