“... há quanto tempo desejo seu
beijo
molhado de maracujá
tô me guardando pra quando o
carnaval chegar...”
O carnaval chegou, o carnaval
passou, o ano finalmente começou (aquele velho ranço dos mau humorados e
pessimistas, da turma do quanto pior, melhor de que o ano só começa com a
quarta-feira de cinzas) e aqui estou ainda falando de férias. Mas agora as
férias das férias e finalmente a praia, o paraíso, a vida vagabunda, o gozo, o
nirvana. Porque para nós, férias sem praia, não é praia. De preferência que
seja no litoral catarinense.
Certo que já havíamos passado
a primeira parte das férias em Santos. Mas o calor intenso e a (má)
balneabilidade das praias da cidade, nos impediram de qualquer relaxamento na
praia. E o que queríamos em Santos era curtir a família, a mãe, os irmãos, a
sobrinha fofolona, as cunhadas. Sem compromissos ou horários. A praia no máximo
para uma corrida e fazer algumas atividades físicas logo no início da noite.
Isso quando não caíam as tempestades carregadas de energia que faziam o céu ser
rasgado por relâmpagos, tão belos quanto perigosos. Ah, e claro, propício para
o nosso futebol anual. Para o futebol, as areias das praias santistas são das
melhores. Até hoje não conheço nenhuma praia com a extensão grande que permita
a pratica do esporte mais popular no país. Até o football americano a galera estava
praticando naquela tarde de sábado.
Porém, agora era a hora de
curtirmos as praias da Bela&Santa Catarina, como vive dizendo o Rogério,
que mora em Navegantes e sabe o que está dizendo. O paraíso! Quem conhece as
areias praianas de Santa Catarina não deseja outra praia para ser o seu
cantinho da preguiça nas férias. Pode ter a sua praia predileta, mas qualquer
delas é um pedaço do paraíso.
Para o verão 2015 não tínhamos
programado nada. De certo era o ano novo em Santos, o que não ocorria desde
2009. Mas tradição virou passarmos o ano novo com o Rogério e a Terê. 2014 o
inesquecível réveillon na casa da Fernanda e o amanhecer em Bombinhas, Canto
Grande para ser mais exato, já que Floripa estava com a entrada principal
fechada, devido à queima de fogos. Agora 2015, como não rolou a casa de praia dos
Silveiras na Guarda do Embaú, em Palhoça, como havíamos tentado nos organizar e
ir todos os irmãos, cunhados e sobrinhas, combinamos Santos e como vimos
anteriormente, não foi possível ir todos.
A idéia era sair de Santos no
dia 4 de janeiro rumo ao norte, sem lenço e sem documento, sem rumo qualquer.
Certa feita fizemos isso, eu e a Juliana. Inverno de 2011, 12, alguns dias de
feriado e folga, fomos rumo ao sul; chegamos em Curitiba e não tinha hotel pois
tinha um concurso grandioso; fomos para Joinville e tinha o Festival de Dança
de Joinville, um evento que movimenta a cidade e a região. Fomos parar em São
Francisco do Sul. Ao menos conhecemos a cidade histórica e as praias de São
Chico. Um dia em Curitiba fazendo alguns passeios programados e um dia em
Joinville assistindo a alguns (belos) espetáculos do Festival de Dança e por
fim as areias gélidas de um inverno rigoroso em São Chico.
Escaldada com as minhas
maluquices e desta feita com os guris juntos, apesar de ambos terem o mesmo
espírito aventureiro do pai, pudera, na flor da adolescência, a Juliana começou
a procurar algumas posadas. Até que encontrou nossa casa de praia: um
residencial na Ponta do Papagaio, uma das praias de Palhoça, cidade na região
metropolitana de Florianópolis, a 7 km da capital. Uma viagem que de Santos
daria pouco mais de 700 km e um valor de pedágio de R$ 14,00, bem diferente dos
600 km que separam Londrina de Santos e seus mais R$ 150,00 para exercer o
direito de ir e vir. A voracidade dos pedágios paulistas e paranaenses, que
pesam vergonhosamente sobre o bolso do usuário. Só pode ser uma campanha
patrocinada pelas companhias aéreas; ou pela vergonha descarada dos empresários
dessa área e dos políticos. Mais certa esta última hipótese.
A viagem Santos – Palhoça começou
assustadora. Pegamos as estradas do litoral sul paulista. Mas para sair de
Santos fomos por São Vicente e Praia Grande. Nunca havíamos passado por tais
lugares anteriormente. Essa estrada era nova para nós, os desbravadores do
litoral. A periferia de São Vicente e da Praia Grande é feia demais. Não pela
simplicidade das casas ou até mesmo pela pobreza. A tempos isso mudou e a
urbanização das favelas nas cidades melhorou esse aspecto. Meu irmão Renato, que
mora em Santos, nos pediu cuidado e atenção, esclarecendo alguns trechos os
marginais costumam ficar na espreita, principalmente em locais com redução de
velocidade ou engarrafamentos (algo muito comum em qualquer estrada que leve ao
litoral do Brasil nessa época) e agir na primeira bobeira dos motoristas. Mas
isso não ocorreu, apenas a paisagem triste. Não pela pobreza, que se assemelha
a qualquer outra periferia das grandes (e pequenas) cidades, mas pela sujeira
nas ruas e o descaso com o meio ambiente tanto do poder público quanto da
população.
E haja bananal! Até Curitiba
era só o que tinha na estrada. Deve ser o maior bananal do Brasil e foi isso
que os portugueses encontraram quando chegaram ao Brasil, além das belas índias
nuas: muita banana. Aos que têm a mente poluída e que pensaram em algo que não
seja a fruta banana, fiquem tranqüilos que não tem duplo sentido no que
escrevi.
O domingo inteiro dirigindo, fazendo
algumas paradas estratégicas, falando ao celular com o Rogério, que também
havia pegado a estrada para Navegantes, apenas algumas horas depois de nós, que
saímos com o nascer do sol. Almoço em Joinville, umas das nossas cidades
prediletas. Sempre passamos e paramos em Joinville e suas ruas que lembram
muito nossa querida Londrina, apesar da colonização alemã. Em nossa breve
passagem por Caiobá, quando moramos por alguns meses no litoral paranaense,
Joinville era o nosso porto querido, a nossa civilização.
Depois de Joinville, fomos
direto, sem parar, até chegar em Palhoça, ainda de dia, bater cabeça para achar
a Ponta do Papagaio, que fica há mais de 20 km do centro da cidade, depois procurar
o endereço do residencial, que estava errado no site, ruas com nome de número
(rua 100 a primeira quadra, 200 a segunda e assim por diante) com travessas
(eles chamam travessas de Servidão) 101, 203, etc. Isso confundiu nossas mentes
cansadas da viagem e os poucos neurônios em funcionamento.
Para atrapalhar um pouco mais,
no meio do caminho recebemos uma ligação do dono do residencial, que preocupado
com nosso atraso, nos informou que estava saindo para o enterro de um parente e
nos orientando como fazer na chegada. Enfim chegamos, nos instalamos e mesmo
com o cair da noite, fomos dar uma volta na praia, pisar na areia e conhecer a “nossa
praia”. O residencial ficava a trinta passos da praia, praticamente descíamos
as escadas do apartamento e pisávamos na areia da praia da Ponta do Papagaio. Melhor
que isso? Não conheço e nem quero, porque não deve ser coisa de Deus, meus
caros, não deve ser!
Foram oito dias de verdadeira
vagabundagem, acordar, ir para a praia, voltar, comer, dormir, ir para a praia,
voltar para casa, dormir, acordar, repetir o que fez no dia anterior e depois
de novo e de novo. E coçar o saco, baby, coçar o saco o tempo todo! Fazer o que
melhor tem na vida: aproveitar a vida sem fazer nada, sem relógio e calendário.
Que dia é hoje, que horas são? Isso não existia em nosso vocabulário desde
Santos, desde o dia em que pegamos nossa bagagem e rumamos para Santos.
Quando fomos para a Guarda do
Embaú, local que o Rogério escolheu para morar daqui uns anos, por amar aquele
pedaço do paraíso, ficamos encantados com tanta beleza. A peculiaridade de
atravessar o rio da Madre para chegar na praia, ainda mais bela, com fortes
ondas, propícia para a prática do surf, é um dos encantos daquele local.Tudo
isso a 7 km da nossa ‘casa’.
O Victor encontrou seus amigos
de Londrina, uns guris metidos a hippie e foram acampar no Vale da Utopia.
Passou dois dias e uma noite e não curtiu muito a vida rústica dos ripongas do
século XXI. Muita barba, pêlo, piolho, sujeira e maconha; pouco conforto e
higiene. Mas uma aventura, sem dúvida, mas da qual não tenho mais pique, mas o
Victor, com seus 20 aninhos, tem muita lenha para queimar.
Mas trouxe consigo histórias e
um desejo de trilharmos o caminho que leva ao vale da utopia, a partir da
Guarda do Embaú. Mas antes dessa trilha, havíamos combinado de pegarmos a
estrada e mais 70 km ao sul (como aparece o número sete aqui) com destino a
Garopaba e suas conhecidas praias paradisíacas, embora falar de paraíso no
litoral catarinense seja uma redundância tremenda.
Queríamos conhecer a famosa
Praia do Rosa. E lá fomos nós logo cedo para a estrada rumo à Garopaba. Lá se
confunde um pouco Garopaba com Imbituba, já que é tudo junto e misturado.
Chegamos com a praia vazia, o que aos poucos mudou a paisagem, com a chegada
dos banhistas e a turistada mais preguiçosa, que acorda tarde, trazidos pelo
andar do relógio e pelo sol que se firmava no céu.
Como em todas as praias, fomos
explorar o extremo norte da Praia do Rosa, já que estávamos no lado sul. No
meio da praia, que tem uma correnteza forte e ondas perigosas, em seu gélido mar,
um riacho, lago, sei lá, de água doce, levemente quente, onde as famílias com
crianças pequenas se banham, por ser água tranqüila e rasa, sem a braveza da
Rosa. E assim manter a tranqüilidade de pais e mães com seus pequerruchos. Paramos
um pouco, fui até o centro da lagoa nadando, pensei em atravessar para o outro
lado nadando, mas desisti para não demorar muito.
Chegando ao extremo norte da
praia do Rosa, nos deparamos com o morro e uma trilha que levava ao destino de
mais um paraíso: a praia Vermelha. Trilha esta maravilhosa, com paisagens ainda
mais belas. O caminho verde, rochoso, o sol a pino, nas nossas costas a Praia
do Rosa se distanciava e a todo momento pausa para uma foto. Adiante nos
deparamos com um maluco atravessando de um penhasco a outro, praticando slackline.
Provavelmente gravando algum programa do canal Off.
Entretanto, após andarmos por
mais de hora, não encontramos a praia prometida e voltamos, pois não estávamos
preparados para uma trilha tão grande, sem água e até descalços. Ao chegarmos,
cansados e extremamente encalourados, com fome e principalmente sede, pegamos
nossas tralhas de praia e rumamos à praia mais importante que soubemos na
redondeza: a Praia do Silveira, em Garopaba. Depois do almoço, embora cansados
e suados e com vontade de sombra e água fresca, literalmente, não podíamos
deixar de conhecer essa praia. Os Silveiras desbravadores do litoral
conheceriam a praia que levava o seu nome.
Roda daqui, roda de lá,
pergunta daqui, pergunta de lá (não tenho GPS) e finalmente nos deparamos com
um enorme supermercado com o nome Silveira. Sinal de que estávamos perto, embora
tudo em Garopaba leve o nome de Silveira. Parada estratégica para abastecer de
água, banheiro limpo e etc. E lá fomos nós de encontro à praia dos sonhos dos
Silveiras.
As placas indicavam a praia;
parada para foto na placa, foto da paisagem... Até que descobrimos a origem de
nome tão familiar a nós para a praia. Uma das placas trazia os seguintes
dizeres:
SILVEIRA – é uma das mais
lindas praias de Santa Catarina e destaque entre as praias brasileiras. É
considerada uma das melhores do mundo para a prática do surf. É chamada de
Silveira por existir em sua lagoa um capim chamado silvado ou capim silva,
utilizada na época para cobertura das casas.
Aos poucos, ganhando asfalto
no meio do morro, deixando para trás, a cidade de Garopaba, à esquerda a praia
Central e à frente o morro, uma vista encantadora para qualquer dos lados. Se à
esquerda estava a praia Central de Garopaba, ao fundo as dunas de Siriú; à
frente o morro que escondia a Praia do Silveira. Vira daqui e dali e finalmente
a primeira vista da praia: ao fundo uma areia branca e o mar azul. Influenciado
por nossa emoção, empolgação e alegria, a vista mais linda do mundo. E haja
foto de todos os lados para registrar a descoberta de mais um paraíso
catarinense. Decidimos ir para o sul da praia uma vez que a descida era menos
íngreme e aparentemente mais tranqüila para voltar. Apesar do asfalto, muita
areia se misturava e já tínhamos passado por isso em uma das praias da Penha no
verão anterior, com o carro derrapando na subida.
Descemos e procuramos uma
entrada para a praia, com dificuldade, pois aparentemente há apenas uma na
parte sul: a praia é cercada por vegetação. Nem lugar para estacionar o carro
tem; é uma estradinha com algumas construções ao longo. E a entrada para a
praia. É necessário deixar o carro no único lugar possível: um estacionamento
há alguns metros da praia. E para chegar finalmente nas areias da praia do
Silveira um caminho estreito entre a vegetação e uma areia de queimar os pés.
Uma gringa passou por nós de meia, se gabando de sua inteligência. Ano que vem,
meia nos pés galera!
Chegamos na praia, já com os
pés queimando e a areia densa quente demais esquentava nossos pés já sofridos
pelo caminho até ali. Poucos banhistas aproveitavam a beleza daquela praia. Pouco
ficamos, mas deu tempo de tomarmos um caldo no límpido mar revolto enquanto tirávamos
umas das intermináveis fotos.
Estafados mas extasiados, não
exploramos a praia, o que ficou para o próximo verão, planejamos ser a primeira
praia de 2016. Possivelmente passar o ano nas suas areias. Mas ainda tivemos
ânimo de ir até o mirante de Garopaba e ter a visão de cima das suas praias;
menos a do Silveira, que fica realmente isolada atrás dos morros, o que
dificulta a presença do homem, talvez esse o segredo de sua beleza, quando mais
a esmo, menos exploração do homem e menos destruição.
Ao voltarmos para ‘casa’,
combinamos de fazer a trilha que leva ao Vale da Utopia. Os quatro
aventureiros. Desta vez preparados, com água em abundância, de tênis e roupa
para nos proteger do sol escaldante. A trilha é grande, com muitos trechos
difíceis. Mas a vista meus caros, vale qualquer esforço. Era como estar nas
montanhas e na praia ao mesmo tempo. Se por um lado trafegávamos no meio do
mato e desviando de bois e vacas no caminho, até cavalos, do outro lado o mar a
perder de vista. Até chegarmos, extenuados com o forte calor que o sol
exacerbava, numa prainha de água gelada e algumas ondas: a chamada Prainha do
Vale da Utopia. Com direito a chuveirinho para um banho refrescante e o mar
para relaxar; com árvores e sombra para um cochilo revigorante até a volta ou
continuar a trilha.
E foi o que fizemos, deitamos
na sombra após algumas guloseimas, um mergulho no mar e um banho no
chuveirinho, em meio a campistas que almoçavam e descansavam em suas barracas e
o velho e bom violão e o gado que passava ao nosso lado a procura de comida,
numa proximidade só imaginável na fazenda ou no campo, não na praia.
No retorno, após descansarmos
e esperarmos o sol amenizar, já perto das 4 horas, a mesma paisagem; decidimos
pegar outro caminho, pelo lado que vai margeando a praia da Guarda.
Nesses poucos dias de Ponta do
Papagaio e Guarda do Embaú, ainda deu tempo de fazermos nossos exercícios
diários, correr na praia, barra e flexão no posto de bombeiro e um futebolzinho
bem em frente de ‘casa’, que rolava todos os dias com o cair do sol. A vida que
pedimos a Deus! Nem que seja por somente 8 dias.
A volta para casa foi mais difícil
do que esperávamos, apesar de termos escolhido uma segunda feira. Muito
engarrafamento, causado pela imprudência de motoristas que se envolviam em acidentes
ao longo de uma rodovia já prejudicada pelo volume excessivo de veículos.
Lentidão e engarrafamento até Brusque, onde entramos para gastar uma grana com
a famosa indústria do vestuário conhecida por todo o Brasil e parada
obrigatória de quem vai para o litoral catarinense e que conhecemos o ano
passado quando a minha cunhada Terê nos levou.
Depois de duas horas nos
poucos km’s de Brusque à Balneário (Camboriú) e depois até Navegantes, parada
para reabastecimento das energias na casa do Rogério, antes de pegar viagem
definitiva. Entretanto, fizemos mais uma parada estratégica em Joinville, pois
não quisemos pegar a serra até Curitiba à noite e com a tempestade que se fazia
presente em breve, tanto que em Joinville as ruas estavam totalmente às
escuras, sem qualquer iluminação que não fossem dos carros.
E no dia seguinte, enfim o
retorno para casa, com saudade da praia, da mãe, dos irmãos (os três patetas –
eu, Rogério e Renato, a Luizita - o Fábio mora em Londrina e o Beto não se deu ao trabalho de aparecer) e muitas histórias na cabeça, menos do que
fotos, pois estas não caem no esquecimento.
"This is
the end
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Ponta do Papagaio |
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Conhecendo a Ponta do Papagaio na chegada |
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Vista da sacada do ap. |
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O campinho em primeiro plano, onde jogaremos Silveira x Silveira em 2016. Quem se habilita? |
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Entre a praia dos Sonhos e Ponta do Papagaio |
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Entrada Costa Sul da Praia do Rosa |
São Chico inverno de 2010 |
São Chico no inverno de 2010 |
São Chico no inverno de 2010 |
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Praia do Rosa ficando para trás: início da trilha |
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Entre os penhascos: slackline |
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Adrenalina no slackline até para quem apenas assiste |
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Marsão ao fundo e esses três dedos: o que significa? Porra nenhuma! |
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Ao fundo a Praia do Rosa: longo caminho percorrido |
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Depois de quase uma hora de trilha e a praia Vermelha ainda longe |
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Hora do alívio no Silveira |
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Supermercado Silveira |
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Ao longe a Praia do Silveira |
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Praia do Silveira |
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Tentativa de foto e caldo no mar do Silveira |
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Divisória: à direita Costão Sul; à esquerda Costão Norte |
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Praia do Silveira |
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Praia do Silveira: sol escaldante e areia queimando |
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Gui na entrada do Costão Norte do Silveira |
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Os três chegando no mirante e à frente a praia Central: Garopaba |
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Na Praia do Silveira |
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Dunas do Siriú |
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Rio da Madre vista da praia Guarda do Embaú |
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Centrinho da Guarda |
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Centrinho da Guarda |
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Chegando na primeira prainha, sol rachando |
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Caminhando (e cantando) debaixo do sol quente da prainha |
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Ao fundo a prainha: haja água para aguentar a trilha |
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Gado pelo caminho e os guris se protegendo do sol (tentando) |
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Antes da trilha: preparados |
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Começo do fim da trilha: ao fundo prainha do Vale da Utopia |
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Enfim a recompensa: bela vista do paraíso, não a cidade do PR, mas do prainha do Vale da Utopia |
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Vaquinha passando ao nosso lado |
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Juliana na praia da trilha da Guarda |
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Guarda do Embaú |
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Centrinho da Guarda |
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No calçadão da famosa Beira Mar Norte em Floripa, a Ilha da Magia: cidade mágica |
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No heliporto da Beira Mar Norte |
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Debi e Loide... ou seria o Victor e o Gui? ou as duas coisas? |
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Pós Travessia da Guarda no rio da Madre |
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Ano que completo 43, o Victor nasceu dia 4 de novembro e o Gui 3 de julho |
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Foto da sacada antes de pegar estrada de volta |
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Chegando a Balneário - até aí tranquila a estrada |
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