
Sábado à noite! Lembrei de Os Embalos de Sábado à Noite (que bobeira). Show em Maringá. Estávamos há algumas horas de assistir a banda que mais gostamos atualmente, a Volantes, direto de sua nova casa, São Paulo, para o fechamento da turnê Maçã, com show marcado para esse dia em Maringá e no dia seguinte em Cianorte. Como pode Londrina ter ficado de fora? Isso o Arthur explicou quando chegamos em Maringá, um pouco antes do show.
Chegamos em Maringá por volta de 21hs30min, para sentir o clima da cidade e ainda dar umas voltas pela Cidade Canção. Maringá sempre é divertido de ir e dar umas voltas. Antes fomos até o local do show, o lendário Tribo's Bar, palco underground do rock na cidade. Pela primeira vez estaríamos lá. Algumas voltas a mais pelo centro da cidade, meio perdidos e logo encontramos o local. Entramos e a Volantes estava passando o som. Antes de sair de casa vi a foto nova da banda no twitter: nova formação; ficaram o Arthur e o Bernard, ambos escalados para os teclados e tudo o mais, juntando-se a eles o guri Fabrício na Bateria e o paulista Filipe na guitarra.
Logo conversamos com o Fabrício para saber das novas, a formação e tal. Ele foi bem simpático, pareceu bastante empolgado. Depois vim a saber que ele era batera da Gulivers. Logo veio o Bernard e o Arthur, que nos reconheceu e fez um comentário engraçado: - dessa vez te arrumei uma viagem curta... respondi com um sorriso que sim, pois da outra vez fomos até Curitiba para o show da banda.
Formação nova, novo show, a noite prometia. Mas não foi fácil apreciar o show. Começou tarde (perto de 3 e meia) e antes teve show da banda local Diving Bell & The Papillon, uma banda com uma levada Joy Division, conforme o vocalista nos informou em uma conversa informal, enquanto comprávamos os ingressos. Hum, Joy Division, New Order, o bicho vai pegar hoje, pensei com meus bottons.
E foi realmente lindo ver a banda tocar Love Will Tear Us Apart e fechar o show com Ceremony. Depois entrou a atração da noite: Volantes.
Como o Bernard havia prometido pelo twitter, começaram por As Ruas, uma versão um pouco diferente da que estamos acostumados a ouvir, mas esquentando os ânimos. E decibéis de puro rock! Valeu à pena esperar tanto: um ano e pouco depois do primeiro show em Curitiba, no James. A banda redondinha, apesar da nova formação e dos guris novos (guris mesmo, não mais do que 20 anos). As Ruas é uma das canções mais lindas do EP Sobre Gostar e Esperar, que impulsionou a banda de uma vez. Notei também que os guris estavam em enturmados e soltos. Também achei o Bernard mais leve, do que quando assisti ao show em Curitiba.
A banda continuou arregaçando em cima do palco com Vitória, com um teclado temático e uma guitarra marcante ditando o ritmo romântico/ dançante da noite. Curiosidade, Vitória já se chamou O Vestido, que com o mesmo refrão mas uma introdução da letra diferente ganhou novo nome.
No Corredor, Ali, que viemos saber posteriormente ao show, em um bate papo bem legal e longo com o Bernard, é o clipe novo da banda, com lançamento marcado para o show de algumas semanas depois em Porto Alegre, no Opinião, palco de show como Echo And The Bunyman, Morrissey, entre outros monstros consagrados, foi a canção seguinte, reforçando o clima dançante e romântico da banda.
Com a galera em delírio e cantando com Arthur os versos de cada canção, veio a nova Meias. Muito romantismo e porrada sonora. Decibéis de belas canções e letras românticas. Arthur se confirmando como um poeta da nova geração da música brasileira. Veio então 126, um pouco mais leve e intimista, mas sem perder a força e deixar a platéia cansar ou desanimar. Maçã, o maior hit da banda e Última. Não foi a última do show, mas trouxe a novidade que já havia lido no twitter, que havia novidades.
Como falei anteriormente, Última é a Love Will Tear Us Apart da Volantes. Alguns dias depois, conforme prometido pelos guris, foi
disponibilizada uma versão acústica da canção. No show, um petardo! E a novidade foram alguns versos a mais. Pura diversão e mais romantismo.
No Corredor, Ali, que viemos saber posteriormente ao show, em um bate papo bem legal e longo com o Bernard, é o clipe novo da banda, com lançamento marcado para o show de algumas semanas depois em Porto Alegre, no Opinião, palco de show como Echo And The Bunyman, Morrissey, entre outros monstros consagrados, foi a canção seguinte, reforçando o clima dançante e romântico da banda.
Com a galera em delírio e cantando com Arthur os versos de cada canção, veio a nova Meias. Muito romantismo e porrada sonora. Decibéis de belas canções e letras românticas. Arthur se confirmando como um poeta da nova geração da música brasileira. Veio então 126, um pouco mais leve e intimista, mas sem perder a força e deixar a platéia cansar ou desanimar. Maçã, o maior hit da banda e Última. Não foi a última do show, mas trouxe a novidade que já havia lido no twitter, que havia novidades.
Como falei anteriormente, Última é a Love Will Tear Us Apart da Volantes. Alguns dias depois, conforme prometido pelos guris, foi

Uma noite de muito romantismo em ritmo dançante. O release da banda fala em: Romantismo, sarcasmo e reverb. Banda de Pós punk e indie dance. É isso. Não é à toa! Quem não conhece não sabe o que está perdendo.
Em tempo, a formação atual da banda é Arthur nos vocais, guitarras e teclado, Bernard no baixo e dividindo os teclados, Filipe na guitarra e Fabrício na bateria.
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